29 de novembro de 2007

A Desgraça aprende a falar

Temos agora uma trilha sonora. Seria mais correto o diretor comentar sobre a música idealizada pelo Bordini, mas, em poucas palavras, ela divide-se em três partes: gaita, bateria e violão.
Para a primeira, nosso eclético diretor de foto contribuiu com suas habilidades no manejo da gaita em um belo trabalho, mesmo com as dificuldades técnicas ignoradas pelos outros membros da equipe.
A segunda e a última partes foram interpretadas pelos famosos irmãos Caye, Richard e Bernard, que aceitaram participar do nosso projeto. Cada um deixou seu estilo impresso na música, uma vez que muito foi improvisado, lembrando que não houve nenhum tipo de prévio ensaio.
Porém, seria injusto comentar sobre a nossa diária musical sem acrescentar, e agradecer profusamente, a cooperação de nossos colegas Carlos e Paula. Esta por ter nos emprestado gentilmente seu laptop quando necessitávamos desesperadamente de um, enquanto Carlos se dispôs a levar o equipamento necessário, e montá-lo, para que a gravação feita fosse. Sem a inestimável ajuda deles, além da do diretor musical e dos músicos, nada disso teria sido possível. Também não podemos ser injusto e deixar de citar o George Clooney que nos supervisionou e auxiliou (desconheço seu nome verdadeiro, erro este que será sanado na próxima aula de áudio).
A Desgraça transgrediu o nosso grupo para tornar-se coletiva.

Um comentário:

tio_do_buteco disse...

O George Clooney é o Alencar.